A idade e a experiência de mais de 10 anos no teatro foram pontos a favor para que Augusto Garcia estreasse na Record. A emissora procurava atores na faixa dos 30 anos e convocou alguns para uma oficina de interpretação. Após um longo processo de avaliação, Augusto foi contratado e pouco tempo depois entrou para o elenco fixo de Rebelde. Na pele do professor Marcelo, ele está vivendo a sua primeira grande oportunidade em uma novela. "Tudo é uma novidade, mas a cada cena eu aprendo um pouco mais sobre a televisão e sobre o Marcelo", comemorou o ator, que se empolga quando fala da relação de seu personagem com a História, matéria que leciona. "Eu admiro a paixão dele pela vida e pela História. O Marcelo é inteligente, articulado e até um pouco debochado e crítico", opinou.
Antes do atual papel, Augusto já havia feito pequenas participações em novelas. Também atuou na série Por Toda a Minha Vida e na minissérie JK, ambas na Globo. Apesar disso, garante que só agora está vivenciando o que realmente significa estar em um veículo de massa. "Essa é a primeira vez que estou sentindo como é o ritmo de gravação em TV. Às vezes fico ligado ao que poderia ter feito melhor em uma cena, mas televisão vive de futuro e não dá para ficar preso a isso", analisou. Além da novela, Augusto divide seu tempo entre a Companhia de Teatro Íntimo, que ele mesmo ajudou a formar, e o Ponto de Cultura Rede Moinho, onde desenvolve o projeto Cinema Sem Fronteiras. "A gente leva o cinema para comunidades carentes do Rio de Janeiro. Isso ajuda a desmitificar a imagem que os moradores tem de que o cinema é algo distante deles", contou.
Nome Completo: Augusto Garcia Nascentes.
Nascimento: 8 de fevereiro de 1983, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O primeiro trabalho na TV: Geraldo Lemos, em JK.
Atuação inesquecível: filho de mãe alcoólatra na peça Silêncio dos Amantes, de Lya Luft.
Interpretação memorável: Marília Pêra, em Os Maias, de 2001.
Momento marcante: formação da minha companhia, em 2004.
Ao que gosta de assistir: filmes.
O que falta na televisão: ousadia.
O que sobra na televisão: produções estrangeiras.
Ator favorito: Matheus Nachtergaele.
Atriz predileta: Bibi Ferreira.
Se não fosse ator, o que seria: médico.
Novela preferida: Pedra sobre Pedra, de 1992.
Cena inesquecível na TV: em Renascer, quando José Inocêncio, interpretado por Leonardo Vieira, finca a faca no pé de jequitibá.
Melhor trilha sonora de novela: Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, em Anos Rebeldes, de 1992.
Melhor abertura de novela: O Fim do Mundo, de 1996.
Vilão marcante: Nazaré, de Renata Sorrah, em Senhora do Destino, de 2004.
Personagem mais difícil de compor: Rudy, um bailarino que fiz na peça Bent. Tive aula de balé e o personagem tinha um corpo e temperamento muito específico.
Melhor bordão da TV: "não é brinquedo, não", de Dona Jura, em O Clone, de 2001.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Renascer, de 1993.
Que papel gostaria de representar: gostaria de fazer Franz Kafta no teatro.
Com quem gostaria de fazer par romântico: com minha mulher, Letícia Cannavale.
Filme: Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore.
Diretor favorito: Renato Farias.
Uma mania: ecrever tudo na agenda.
Um medo: de não trabalhar como ator.
Nascimento: 8 de fevereiro de 1983, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O primeiro trabalho na TV: Geraldo Lemos, em JK.
Atuação inesquecível: filho de mãe alcoólatra na peça Silêncio dos Amantes, de Lya Luft.
Interpretação memorável: Marília Pêra, em Os Maias, de 2001.
Momento marcante: formação da minha companhia, em 2004.
Ao que gosta de assistir: filmes.
O que falta na televisão: ousadia.
O que sobra na televisão: produções estrangeiras.
Ator favorito: Matheus Nachtergaele.
Atriz predileta: Bibi Ferreira.
Se não fosse ator, o que seria: médico.
Novela preferida: Pedra sobre Pedra, de 1992.
Cena inesquecível na TV: em Renascer, quando José Inocêncio, interpretado por Leonardo Vieira, finca a faca no pé de jequitibá.
Melhor trilha sonora de novela: Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, em Anos Rebeldes, de 1992.
Melhor abertura de novela: O Fim do Mundo, de 1996.
Vilão marcante: Nazaré, de Renata Sorrah, em Senhora do Destino, de 2004.
Personagem mais difícil de compor: Rudy, um bailarino que fiz na peça Bent. Tive aula de balé e o personagem tinha um corpo e temperamento muito específico.
Melhor bordão da TV: "não é brinquedo, não", de Dona Jura, em O Clone, de 2001.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Renascer, de 1993.
Que papel gostaria de representar: gostaria de fazer Franz Kafta no teatro.
Com quem gostaria de fazer par romântico: com minha mulher, Letícia Cannavale.
Filme: Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore.
Diretor favorito: Renato Farias.
Uma mania: ecrever tudo na agenda.
Um medo: de não trabalhar como ator.
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