terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Do Jeito Que Eu Sou é escolhida a melhor música solo da banda pelos leitores
“Todo mundo tem um lado mocinho e um lado bandido”, afirma Eliana Guttman
R7 - Agora que Ofélia é a proprietária, o que o fã de Rebelde pode esperar do restaurante? Muitos eventos e confusões pela frente?
Eliana Guttman - Podem esperar muitos eventos. Muita gente vai fazer performances e shows. O restaurante vai virar um verdadeiro point da Vila Lene. Além disso, o fã pode esperar uma Ofélia mais “legalzinha”. Parece que caiu a moedinha dela.
R7 - Recentemente, Ofélia contou um pouco sobre o seu passado de "sexo, drogas e rock"n"roll". Qual a importância de tratar sobre drogas em uma novela direcionada para crianças e adolescentes?
Eliana Guttman -De extrema importância. É nossa função como artista e cidadão. Afinal, a gente mexe com jovens. Temos que ter a responsabilidade de trabalhar temas que tenham a ver com o universo deles, como a novela já tem tratado. Bullying e bulimia também entram nesse leque.
R7 - No passado, você também teve seus dias de "jovem Ofélia"?
Eliana Guttman -Nada a ver. Eu era uma jovem até meio tímida e sempre fui muito caseira, muito ligada à família. Nunca fui baladeira, eu era super low profile.
R7 - Qual mensagem você gostaria de passar para os fãs que ficaram chocados com o passado da avó de Tomás?
Eliana Guttman -Eu acho que existem tantas “Ofélias” por aí. Existem milhões de pessoas que foram muito loucas na juventude e se tornaram adultos centrados talvez até por terem passado por tais experiências.
R7 - Você se identifica com algum aspecto de sua personagem?
Eliana Guttman -Hoje a Ofélia é superligada com a família, principalmente com seu neto (Tomás). Nesse sentido somos bem parecidas. Eu também adoro estar com a minha família.
R7 - Que conselho você daria para ela?
Eliana Guttman -Diria para ela continuar sendo honesta e franca como ela tem sido na Vila Lene. Também falaria para ela pensar bastante no outro e não só em si mesma, além de ouvir os mais jovens, que têm muito a ensinar.
R7 - Como você definiria a personagem, que mudou tanto ao longo da trama?
Eliana Guttman -Todo mundo tem um lado mocinho e um lado bandido. Uns desenvolvem mais um do que o outro. O fato de ela ter se desentendido com a filha e ido morar na Vila Lene, onde comeu um pouco do pão que o diabo amassou, fez Ofélia acordar para outros valores. Ela era muito ligada em dinheiro, mas agora está percebendo a importância que a família tem para a construção de seu próprio caráter.
R7 - Qual cena você mais gostou de gravar?
Eliana Guttman -A sequência sobre drogas, pois foram cenas socialmente muito importantes. Além disso, eu adoro gravar com o Chay. Ele diz que eu o emociono, mas é ele que me emociona. Adoro esse menino!
R7 - Como é fazer parte deste verdadeiro fenômeno teen chamado Rebelde? Rola muito assédio nas ruas?
Eliana Guttman -Muito! Muito assédio. E vou te falar: é mais por parte de adultos do que de crianças, viu? Gosto de estar perto das pessoas e ver o que elas acham da novela. Na rua, eu ouço muito: “olha a avó do Tomás!”. O pessoal já me chama de Ofélia. Estou bem feliz com o trabalho e sempre ansiosa para receber os próximos capítulos e descobrir quais são as novidades do momento. Sou superfã de Rebelde!
Nesta terça-feira (31), Binho tenta envenenar Alice contra Pedro
Boazinha ? Você está enganado , Pilar volta á ser má!
“Não existe família dos sonhos”, diz Margareth Boury
Em Rebelde não existe uma família que não fuja àquele modelo perfeito e feliz: pai, mãe, casal de filhos e um cachorrinho. Enquanto uns não têm os pais vivos, como Diego e Pedro, outros apenas não estão próximos da mãe ou do pai, a exemplo de Roberta. E isso está longe de ser um problema para os rebeldes. Margareth Boury, autora da novela, bateu um papo sobre as famílias da trama e revelou que nelas existem aspectos muito parecidos com a relação entre ela e seus próprios filhos.
R7 - Recentemente, Carla percebeu que não precisa ter sua família por perto para ser ela mesma. A nova fase da rebelde pode servir como exemplo para jovens que não se relacionam com os pais?
Margareth Boury - Eu acho que cada um tem que encontrar a própria maneira de seguir em frente. Seja com família, seja com amigos, como no caso da rebelde.
R7 - O que o fã de Rebelde pode esperar dessa “nova Carla”? R
Margareth Boury - Uma versão mais feliz. Alguém que se aceita e aceita a vida com felicidade, sem peso, sem medo. Uma Carla versão “a vida é boa e eu vou aproveitá-la”.
R7 - Você acredita que aquele modelo de “família perfeita” já não existe mais, conforme a novela retrata? Exemplo: pai, mãe, filho, filha e cachorro (labrador, pra ficar no clichê)
Margareth Boury - Pois é, eu acho que sim. Nós estamos descobrindo o jeito brasileiro de ser. Talvez seja o jeito mais moderno. As mulheres mais felizes, com menos culpa, e os homens aceitando que são frágeis. Eu acho isso muito bom.
R7 -Você trouxe algum elemento da sua própria história de família para a novela? Qual?
Margareth Boury - Ah! Sempre tem, né? Eva e Roberta sou eu antigamente com o “eu” de agora. Tive, como toda adolescente, problemas com a minha mãe, que era linda e muito jovem. Então, eu me afirmava de um jeito bem selvagem e sem querer muito abraço e beijo, como a Roberta. Claro que hoje eu me dou super bem com a minha mãe. Quando cresci, virei um pouco Eva: fui uma mãe liberal e criei dois filhos maravilhosos – tenho o maior orgulho dos dois. Já a Leila e o Tomás sou eu e meu filho quando adolescente: eu queria morder e fazer carinho e ele morria de vergonha. Até o próprio Franco é muito parecido com o pai dos meus filhos: um homem forte, que deu limites pra eles (o que eu nunca fiz direito). E por aí vai...
R7- Você também busca inspiração nas experiências familiares de outras pessoas?
Margareth Boury - Eu fico muito atenta na vida dos outros também. Uso muitas coisas dos meus colaboradores, dos amigos – tem gente que fala comigo e implora pra eu não usar nada na novela! É muito engraçado, porque eu acabo usando se o material é bom.
R7 - Que conselho você daria para crianças e jovens que não possuem a família dos sonhos?
Margareth Boury - Que não existe família dos sonhos. A gente tem que ter diálogo, tem que falar, ouvir e colocar as coisas sempre de uma forma verdadeira e sem medo.
Chay Suede revela que quer conhecer Buenos Aires no Carnaval
No último sábado (28), a banda se apresentou no Rio de Janeiro. Com a casa cheia, os rebeldes colocaram a plateia para dançar. Chay ficou muito emocionado com o show.
- Olha, vou te falar que eu acho que aqui foi show mais forte. Foi muito emocionante por estar em casa. Ver essa arena lotada, os amigos presentes, os colegas da novela. Eu não sabia que eles estavam aqui. Foi uma surpresa incrível!
Atores como Luciano Szafir, Rayana Carvalho, Pedro Cassiano, Pérola Faria, entre outros conferiram de perto o sucesso do grupo.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Diego dá aula de natação para Pilar
Cada vez mais próximo de Pilar, Diego a acompanha até a piscina para ensiná-la a mergulhar. Ele dá força para a amiga, que insiste em apenas dar um pulinho.
Pilar vai atrás dele e se mostra compreensiva, acariciando o de leve.
A sequência está prevista para ire ao ar nesta quinta (2).
Sonho bom: Roberta e Diego se beijam
Depois de pensar em Roberta na piscina, Diego conta para Pedro sobre a aula de natação com Pilar e afirma que não conseguiu ficar dentro da piscina com ela. Pedro pergunta ao amigo se ele está investindo na filha do diretor.
Depois que o rebelde sai, ela encara Diego, só de toalha. Roberta começa a ter um devaneio em que eles se beijam e só é despertada pela voz de Diego a chamando. Desconcertada, ela sai, deixando o ex-namorado sem entender o que aconteceu.
As cenas estão previstas para irem ao ar a partir desta quinta (2).
Juju entrega pulseira roubada a Débora
Luisa aguarda ansiosamente a chegada de Zé, aluno do terceiro ano, no jardim. A pedido dele, Luisa lhe entrega uma pulseira como pagamento de uma dívida de drogas. De passagem, Juju se esconde para ouvir a conversa.
Zé ameaça falar com Jonas caso Luisa não consiga o restante do dinheiro, já que a aluna é bolsista. Nesse momento, Juju deixa seu esconderijo e exige que Zé lhe entregue a pulseira, sob o argumento de que contará tudo para Jonas. Contrariado, o aluno dá o objeto para Juju, que pressiona Luisa para saber onde ela conseguiu a pulseira. Ela admite que pegou a pulseira de Bia no quarto de João.
De posse da pulseira, Juju entrega para Débora, afirmando que foi Luisa quem tirou o objeto do quarto de João para quitar a dívida de drogas com Zé. Juju relembra a psicóloga de que Zé pertence ao mesmo grupo do aluno que fornecia as substâncias entorpecentes para os alunos.
Juju conta para Débora que ouviu Luisa dizer que pretendia roubar mais coisas. Débora a parabeniza por sua iniciativa e agradece a aluna por ter depositado confiança nela. A psicóloga toma as rédeas da situação e garante que tomará as providências necessárias.
As cenas estão previstas para irem ao ar nesta quinta (2).
Bernardo Falcone: O ator lançará projeto de música eletrônica
Rebeldes vão gravar cenas em BH
Chay adota um cachorro
Ator de Rebelde prepara projeto de música eletrônica para os fãs
R7 - Como nasceu a sua ligação com a música?
R7 - O trabalho vai ter a produção do Mister Jam, como nasceu essa parceria?
Rebelde HQ: aqui o roteirista é você
“Nova Carla” deixa Tomás inseguro
domingo, 29 de janeiro de 2012
Sucesso em 'Rebelde', Lua Blanco vira fenômeno entre os adolescentes
Os dois são discretos com relação ao namoro. Com o sucesso, Lua aprendeu a frequentar lugares mais tranquilos para manter a privacidade. “Não tem como sair para fazer nada sem aglomerar gente. Se você quer mais privacidade, é melhor ficar em casa. É um cuidado a mais que a gente tem que ter”, revela.
E como sair de casa quando o mau humor impera? Apesar de ser mais tranquila que a estouradinha Roberta, Lua garante que também tem seus dias mais tensos. “Sou uma pessoa alegre, mas não sou feliz à toa. Tenho momentos mais introspectivos, como todo mundo. Confesso que tenho meus dias de TPM. Mas sei muito bem diferenciar se foi algo que me chateou ou uma reação do corpo. Todo mundo tem seus dias amargos”, completa a atriz.
Mesmo que seu nome sugira o contrário, Lua diz ser uma pessoa diurna: “Gosto de acordar cedo. Até viro a noite de papo com amigos, mas o amanhecer é a melhor parte do dia. Não sou de boates e gosto de ir à praia. Vou sempre que dá”.
E foi na praia que contrariamos todas as previsões astronômicas e presenciamos um eclipse. Entre a areia e o mar, Lua Blanco encontrou o Astro-Rei, ou melhor, seu irmão, Pedro Sol. Ele faz parte do elenco da peça ‘Beatles num Céu de Diamantes’, que fica em cartaz até esta noite, no Teatro Clara Nunes. “Cada família tem a sua característica e a nossa é essa, já que meus pais eram meio hippies, com uma ligação com a natureza. Quando era pequena, era doida para ter um nome normal, mas hoje eu adoro”, confessa Lua.
Pedro também conta que já sofreu com piadinhas infames. “Falavam para mim: ‘Vieram na praia só para pegar o Sol’. Mas hoje já nos acostumamos e temos várias piadinhas internas”, conta Pedro, sem entregar quais são as tais gracinhas que faz com os irmãos Ana Terra, Estrela, Daniel Céu e Marisol. “São brincadeiras de leve”, disfarça.
Mas o que une mesmo a família Blanco não é a ligação com a natureza, nem os nomes nada convencionais. Netos de Billy Blanco, que morreu ano passado, um dos ícones da bossa nova, a música parece ser um caminho natural para os irmãos. “Meu avô foi meu primeiro parceiro musical e eu fui o último dele. Ele me ajudou a compor as músicas do meu próximo disco, que, agora, vai ser uma espécie de homenagem a ele”, admite Pedro Sol, que toca bem violão e bateria, além de outros instrumentos.
Já Lua gosta de cantar. Na pele de Roberta, a loura tem viajado por todo o País ao lado dos outros protagonistas de ‘Rebelde’ fazendo shows com as músicas da novela. “O meu instrumento é a voz e só arranho no violão. Claro que sinto falta de cantar e fazer coisas no palco com a minha cara, mas meu foco agora é a personagem. Tenho muitos planos para o futuro que vou revelar na hora certa”, faz suspense.
Como a irmã (mais) famosa, Pedro também se diz um cara ‘do dia’. “Normalmente, até as 10h da manhã eu já estou acordado. Mas tive que me acostumar com a vida noturna porque eu trabalho à noite. Na verdade, fazendo shows, eu não tenho muita escolha”, explica.
Falando assim, parece fácil ver os dois irmãos juntos. Porém, momentos a dois, atualmente, são bastante raros. “É muito importante para a gente estar junto. É difícil conciliar os horários, mas fazemos um esforço”, admite Lua. Para fazer esta reportagem, por exemplo, foram necessários meses de negociação para encontrar um horário comum.
A dificuldade é justificada por muito trabalho. Ele no teatro e ela na TV e nos palcos. E se tem uma coisa que eles fazem questão é prestigiar um ao outro. “Eu já amava o ‘Beatles num Céu de Diamantes’, mas quando o Pedro entrou, fui assistir várias vezes. Os Beatles nos influenciaram muito”, diz Lua.
E já que o encontro entre Lua e Sol é tão difícil de acontecer quanto um eclipse, dá para dizer que eles são opostos como dia e noite? “Temos afinidades, mas somos diferentes na forma de pensar e viver a vida. Além disso, eu sou homem e ela, mulher, o que é um grande fator de oposição. Mas de certa forma a gente se completa”, analisa Pedro. Lua discorda. Coisas de opostos.